200 años de libertad religiosa en Brasil:

de la Constitución del Imperio a la Constitución Ciudadana, una garantía que hay que celebrar

Autores/as

  • Ricardo Glasenapp Universidade São Judas Tad Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.62530/rbdcv24n01p068

Palabras clave:

Libertad religiosa; Constitución del Imperio; Constitución ciudadana; Estado laico; Estado confesional.

Resumen

El objetivo de este artículo es analizar la garantía constitucional de la libertad religiosa a lo largo de la historia brasileña, desde la Constitución del Imperio de 1824 hasta la Constitución Federal de 1988. En este análisis se tendrá en cuenta si el Estado brasileño era laico o confesional en ese momento histórico y cómo ello repercute en la previsión constitucional de esta importante garantía para el desarrollo de la sociedad brasileña de forma plural y sincretista, tal como está estructurada. Es importante destacar que este análisis abarca un período histórico de 200 años, a partir del otorgamiento de la Constitución del Imperio, el 25 de marzo de 1824, hasta la fecha actual, 2024.

Biografía del autor/a

  • Ricardo Glasenapp, Universidade São Judas Tad

    Doctor en Derecho por la PUC-SP, profesor vinculado a la Universidade São Judas Tadeu, presidente del IBPD – Instituto Brasil Portugal de Derecho.

Referencias

BASTOS, Celso. Curso de Direito Constitucional. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

BASTOS, Celso; MARTINS, Ives Granda. Comentários à Constituição do Brasil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

BASTOS, Celso; MEYER-PFLUG, Samantha. Do direito fundamental à liberdade de consciência e de crença. Revista de Direito Constitucional e Internacional, v. 9, nº 36, p. 106-114, 2001.

BERNARDES, WILBA LÚCIA MAIA. Da Nacionalidade – Brasileiros natos e naturalizados. Belo Horizonte: Del Rey, 1995.

BRASIL, Constituição do Império de 1824, fonte: www.planalto.gov.br

BRASIL, Constituição Federal de 1891, fonte: www.planalto.gov.br

BRASIL, Constituição Federal de 1937, fonte: www.planalto.gov.br

BRASIL, Constituição Federal de 1946, fonte: www.planalto.gov.br

BRASIL, Constituição Federal de 1967, fonte: www.planalto.gov.br

BRASIL, Constituição Federal de 1969, fonte: www.planalto.gov.br

BRASIL, Constituição Federal de 1988, fonte: www.planalto.gov.br

CAETANO, Marcelo. Direito Constitucional. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1987, v.1, p. 623.

CRETELLA JÚNIOR, J. CINTRA, G. U. Dicionário latino-português. 3 ed., 1953, p. 770.

FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio, DINIZ, Maria Helena, GEORGAKILAS. Constituição de 1988, legitimidade, vigência, eficácia e supremacia. São Paulo: Editora Atlas, 1988.

GLASENAPP, Ricardo. MAGANHINI, Thais. “Controle de Convencionalidade Ambiental: uma análise no âmbito do Sistema Interamericano de Direitos Humanos”, Riga: Novas Edições Acadêmicas, 2019.

JOLIVET, Régis. Vocábulo de filosofia. Tradução de Gerardo Dantas Barreto, Rio de Janeiro: Agir. 1975.

MATTOS, Carlos Lopes de. Vocábulo filosófico. São Paulo: Leya Editora, 1957.

MENOCAL, M.R. O Ornamento do mundo. Rio de Janeiro: Record, 2004.

MIRANDA, Jorge. Manual de Direito Constitucional. Coimbra: Coimbra Editora, 2003.

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Ed. Atlas. 7ª ed.

OEA. PACTO DE SAN JOSE DA COSTA RICA.

ONU. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITO DO HOMEM

PONTES DE MIRANDA. Comentários à Constituição de 1967. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1967.

REZZUTTI, Paulo. “D. Pedro: A História não contada. O Homem revelado por cartas e documentos inéditos.” São Paulo: Leya Editora.

SARMENTO, Daniel. Livres e iguais: estudos de direito constitucional. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.

SCAMPINI, J. A liberdade religiosa nas constituições brasileiras. Revista de Informação Legislativa, v. 11, nº 42, p. 369-430, 1974.

Publicado

2024-02-14

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

GLASENAPP, Ricardo. 200 años de libertad religiosa en Brasil:: de la Constitución del Imperio a la Constitución Ciudadana, una garantía que hay que celebrar. Revista Brasileira de Direito Constitucional, [S. l.], v. 24, n. 1, p. 68–80, 2024. DOI: 10.62530/rbdcv24n01p068. Disponível em: https://www.rbdc.com.br/revista/article/view/361. Acesso em: 17 nov. 2025.