Entre rejas y ciclos

La invisibilidad de la pobreza menstrual en la realidad de las cárceles femeninas como problema de salud pública en una perspectiva comparada entre Brasil y Estados Unidos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.62530/rbdc25p138

Palabras clave:

Pobreza menstrual, Sistema penitenciario de mujeres, Derechos humanos, Salud penitenciaria, Dignidad menstrual

Resumen

RESUMEN: Este artículo busca promover una discusión crítica sobre la pobreza menstrual en las cárceles de mujeres, abordando su conceptualización e impacto directo en la salud, la dignidad y los derechos fundamentales de las mujeres privadas de libertad. Desde una perspectiva interseccional, el estudio analiza cómo la falta de políticas públicas efectivas e infraestructura básica exacerba las desigualdades de género y perpetúa la violencia institucional, especialmente contra las mujeres negras, pobres y socialmente marginadas. La investigación adopta una metodología descriptiva con enfoque cualitativo, mediante análisis bibliográfico y documental, utilizando datos de informes del Departamento Penitenciario Nacional (DEPEN), la legislación brasileña, doctrinas nacionales e internacionales, así como estudios de organizaciones como UNICEF y la ONU. El estudio busca comprender cómo el estigma menstrual, combinado con la lógica punitiva del sistema penal, transforma la menstruación en una experiencia de sufrimiento y abandono institucional. Además, se realizará un análisis comparativo entre Brasil y Estados Unidos para identificar similitudes y diferencias en el tratamiento de la dignidad menstrual en prisión, destacando las implicaciones sociales y legales de esta realidad. Con base en la pregunta central, que busca esclarecer las barreras que impiden el ejercicio del derecho a la salud menstrual en las cárceles de mujeres, se observa que la inacción estatal, la escasez de productos de higiene y la invisibilidad de las necesidades de las mujeres convierten la menstruación en una fuente cotidiana de humillación, contribuyendo a la vulneración de derechos constitucionalmente garantizados.

Biografía del autor/a

  • Beatriz Scandolera, Universidad Santa Cecilia - UNISANTA

    Licenciada en Derecho por la Pontificia Universidad Católica de Campinas (2017). Abogada y Coordinadora del Área Civil de un despacho de abogados. Actualmente cursa una especialización en Derecho Médico y de la Salud (2023) en la Facultad de Derecho. Actualmente cursa una Maestría en Derecho de la Salud (2024) en la Universidad Santa Cecília - UNISANTA. Investigadora en Estudios Comparados en Derecho de la Salud.

  • Luciana Rodrigues Pimentel , Universidad Santa Cecilia - UNISANTA

    Estudiante de maestría en Derecho de la Salud en la Universidad Santa Cecília. Investigadora del Observatorio de Derechos de los Migrantes de Unisanta. Posgrado en Análisis Clínicos por la Universidad São Judas. Exprofesora de Unilus en el Laboratorio de Parasitología y Microbiología. Licenciada en Ciencias Biológicas por la Universidad Santa Cecília (1998).

  • Patrícia Gorisch, Universidad Santa Cecilia - UNISANTA

    Asesor. Investigador postdoctoral en Derechos Humanos por la Universidad de Salamanca, España, y en Derecho Sanitario por la Universidad de Messina, Italia. Profesor de la Universidad Santa Cecilia. Director Nacional del IBDFAM (Instituto Brasileño de Derecho de Familia). Cofundador de ABRAFH (Asociación Nacional de Familias Homotransafectivas). Abogado.

Referencias

ALCÂNTARA, Mariana Rodrigues de. As mulheres no cárcere e a dignidade da pessoa humana: a realidade nos presídios femininos. 2019. Disponível em:http://repositorio.anhanguera.edu.br:8080/jspui/bitstream/123456789/273/1/TCC%20FINAL%20Mariana%20Rodrigues%20de%20Alcantara.pdf. Acesso em: 17 jun. 2025.

BARROSO, Luís R. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo - Os conceitos Fundamentais. Editora Saraiva, 2022. E-book. Acesso em: 06 maio 2025.

BARTOS, M. S. H. Saúde prisional e intersetorialidade: uma reflexão. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 28, n. 4, p. 1131-1138, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232023284.08962022. Acesso em: 11 maio 2025. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232023284.08962022

BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo. 6. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019.

BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2016.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 06 maio 2025.

BRASIL. Lei de Execução Penal - LEP. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm. Acesso em: 06 maio 2025

BRASIL. Lei nº 11.340/2006 – Lei de proteção e criminalização da violência contra a mulher – Lei Maria da Penha. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm. Acesso em: 13 maio 2025.

BRASIL. Lei nº 14.214/2021 – Programa de Fornecimento de Absorventes Higiênicos. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/l14214.htm. Acesso em: 13 maio 2025.

BRASIL. Lei nº 9.099/1995 – Criação dos Juizados Cíveis e Criminais. Disponível em: https:// https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm. Acesso em: 13 maio 2025.

BRASIL. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – período de janeiro a junho de 2021. Brasília, DF: 2021. Disponível em: https://www.gov.br/depen/pt-br/servicos/sisdepen. Acesso em: 31 mai. 2025.

BRASIL. Ministério da Justiça. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – Infopen Mulheres. Brasília, DF, 2017b. Disponível em: http://depen.gov.br/DEPEN/depen/sisdepen/infopen-mulheres/infopenmulheres_arte_0703-18.pdf. Acesso em: 5 jun. 2025.

BRASIL. Ministério da Saúde. Dignidade menstrual. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de conteudo/publicacoes/cartilhas/2024/dignidademenstrual. Acesso em: 29 mai. 2025.

BUREAU OF JUSTICE STATISTICS. Prisoners 2017. Disponível em: https://bjs.ojp.gov/library/publications/prisoners-2017. Acesso em: 29 set. 2025.

CALIFORNIA BILL MENSTRUAL PRODUCTS. The Guardian. Disponível em: https://www.theguardian.com/us-news/article/2024/sep/05/california-bill-menstrual-products-prisons?. Acesso em: 29 set. 2025.

CANAZARO D, ARGIMON IIL. Características, sintomas depressivos e fatores associados em mulheres encarceradas no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Cad Saúde Pública [Internet]. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v26n7/11.pdf. Acesso em: 23 set. 2025. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010000700011

CANOFRE, Fernanda. Projeto no RS ensina presas a conhecer o corpo e produzir absorventes. Folha de S. Paulo, São Paulo, 7 abr. 2022. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2022/04/projeto-no-rs-ensina-presas-a-conhecer-o-corpo-e-produzir-absorventes.shtml. Acesso em 06 jun. 2025

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (Ceará). Os marcos históricos no ensino e na vida pública da mulher no Brasil. CEE/CE, 07 mar. 2023. Disponível em: https://www.cee.ce.gov.br/2023/03/07/os-marcos-historicos-no-ensino-e-na-vida-publica-da-mulher-no-brasil/. Acesso em: 23 set. 2025.

CONSELHO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS. Recomendação nº 21, de 11 de dezembro de 2020. 2020. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselho-nacional-de-direitos-humanos-cndh/SEI_MDH1638484Recomendacao21.pdf Acesso em 03 de jul. de 2025.

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ). População carcerária feminina aumentou 567% em 15 anos no Brasil. CNJ, 05 nov. 2015. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/populacao-carceraria-feminina-aumentou-567-em-15-anos-no-brasil/. Acesso em: 23 set. 2025.

COSTA, Lídia Mendes da; AMARAL, Marilda Ruiz Andrade. A superlotação do Sistema prisional brasileiro. 2008. Disponível em: http://intertemas.toledoprudente.edu.br/index.php/ETIC/article/view/1677. Acesso em: 20 mai. 2025.

DAVIS, Angela. Mulheres, Raça e Classe. E- book. São Paulo: Boitempo, 2016.

DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL (DEPEN). Relatórios Estatísticos sobre a População Carcerária Feminina. Disponível em: www.gov.br/depen. Acesso em 14 maio 2025.

DIOTTO, Nariel; BERNHARD, Georgea. A invisibilidade das mulheres no sistema androcêntrico: reflexões sobre dignidade menstrual e cárcere. Revista do Direito, Santa Cruz do Sul, v. 65, p. 1-30, 2023. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/direito/article/view/23646. Acesso em: 16 maio 2025.

FEDERAL BUREAU OF PRISIONS (BOP). First Step Act. Disponível em: https://www.bop.gov/inmates/fsa/overview.jsp#:~:text=BOP:%20First%20Step%20Act%20Overview. Acesso em: 29 set. 2025.

FEDERICI, Silvia. O Calibã e a Bruxa: Mulheres, Corpo e Acumulação Primitiva. E-book. São Paulo: Elefante, 2017.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: História da Violência nas Prisões. Petrópolis: Vozes, 1975.

INCARCERATED WOMEN – FemHealthInsights. Disponível em: https://www.femhealthinsights.com/articles/incarcerated-women-9edzm?. Acesso em: 29 set. 2025.

INSTITUTO TERRE DES HOMMES – Círculo do Brasil. ITTC – Instituto Trabalho, Cidadania e Cultura. Disponível em: https://ittc.org.br/. Acesso em: 23 set. 2025.

INTERROGATING JUSTICE. Prisons and Menstrual Supplies: The Fight for Access. 2021. Disponível em: https://interrogatingjustice.org/prisons/prisons-menstrual-supplies-2021/. Acesso em: 16 maio 2025.

JOURNAL OF WOMEN’S HEALTH. Menstrual Equity in the Criminal Legal System. v. 32, n. 8, p. 913–922, 2023. DOI: 10.1089/jwh.2023.0085. DOI: https://doi.org/10.1089/jwh.2023.0085

LIMA, Márcia de. Da visita íntima à intimidade da visita: a mulher no sistema prisional. Tese (Mestrado). Universidade de São Paulo. São Paulo, 2006. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde- 24032008-085201/pt-br.php. Acesso em: 31 jun. 2025.

MEMÓRIAS DA DITADURA. Prisões: origens, ditadura e transição democrática. Memórias da Ditadura. Disponível em: https://memoriasdaditadura.org.br/prisoes-origens-ditadura-e-transicao-democratica/. Acesso em: 23 set. 2025.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano Nacional de Saúde do Sistema Penitenciário. Brasília (DF): MS; 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_pnssp.pdf. Acesso em: 16 set. 2025.

MOVIMENTO NACIONAL ODS SANTA CATARINA. Projeto de Lei trata da pobreza menstrual. 2020. Disponível em: https://sc.movimentoods.org.br/2020/07/03/projeto-de-lei-trata-da-pobreza-menstrual/. Acesso em 24 de jun de 2025.

NAÇÕES UNIDAS – Brasil. “62% das jovens que menstruam já deixaram de ir à escola ou outro lugar por causa da menstruação”. ONU Brasil. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/136226-62-das-jovens-que-menstruam-j%C3%A1-deixaram-de-ir-%C3%A0-escola-ou-outro-lugar-por-causa-da#. Acesso em: 23 set. 2025.

NERI MS, OLIVEIRA JF, NASCIMENTO ER, GUSMÃO MEN, MOREIRA VS. Presas pelas drogas: características de saúde de presidiárias em Salvador/Bahia. Rev Baiana Enferm [Internet]. 2012. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/6857/1/BB.pdf. Acesso em: 23 set. 2025.

OLIVEIRA, Maria Luiza Albieri de; JURUBEBA, Yuri Anderson Pereira. Combate À Pobreza Menstrual Nos Presídios: Uma Obrigação Do Estado. JNT Facit Business and Technology Journal. 2023. Fluxo Contínuo – Mês De Maio. Ed. 42. vol. 3. Págs. 953-967. Disponível em: http://revistas.faculdadefacit.edu.br. Acesso em: 11 maio 2025. DOI: https://doi.org/10.29327/2199304.3.42-3

ONU MULHERES. Financiamento Transformador pode acabar com a desigualdade de gênero até 2030, destaca ONU Mulheres. 2015. Disponível em: http://www.onumulheres.org.br/noticias/financiamento-transformador-pode-acabar-com-a-desigualdade-de-genero-ate-2030/. Acesso em 16 de jun de 2025.

ONU. Menstruação e Direitos Humanos. Genebra: United Nations. Disponível em: https://news.un.org/pt/story/2022/07/1795152. Acesso em: 16 maio 2025.

PASTORAL CARCERARIA. Disponível em: https://carceraria.org.br/. Acesso em: 23 set. 2025.

Penitenciárias – Infopen Mulheres (2a ed.). Brasília, DF: 2018. Disponível em: http://antigo.depen.gov.br/DEPEN/depen/sisdepen/infopenmulheres/infopenmulheres_arte_07-03-18.pdf. Acesso em: 29 jun. 2025

PERIOD POVERTY IN THE UNITED STATES. Ballard Brief (BYU). Disponível em: https://ballardbrief.byu.edu/issue-briefs/period-poverty-in-the-united-states. Acesso em: 29 set. 2025.

PIOVESAN, Flávia. Igualdade de gênero na Constituição Federal: os Direitos Civis e Políticos das Mulheres no Brasil. Consultoria Legislativa do Senado Federal, 2008. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-de-estudos/outras-publicacoes/volume-i-constituicao-de-1988/principios-e-direitos-fundamentais-igualdade-de-genero-na-constituicao-federal-os-direitos-civis-e-politicos-das-mulheres-do-brasil. Acesso em: 09 de jun. de 2025.

POLÍCIA MILITAR DE SÃO PAULO. Lei do Talião. Disponível em: https://www4.policiamilitar.sp.gov.br/unidades/dpcdh/Normas_Direitos_Humanos/LEI%20DO%20TALI%C3%83O.pdf. Acesso em: 23 set. 2025.

PRISON PERIOD. The Guardian. Disponível em: https://www.theguardian.com/us-news/2025/sep/24/prison-period. Acesso em: 29 set. 2025.

QUEIROZ, Nana. Presos que Menstruam: A brutal vida das mulheres- tratadas como homens- nas prisões brasileiras. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Record, 2015.

REALE, Miguel. Os Direitos da Personalidade. Disponível em: http://www.miguelreale.com.br/artigos/dirpers.htm. Acesso em: 06 maio 2025.

REGRAS DE BANGKOK. Brasília: CNJ, 2016. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp- content/uploads/2019/09/cd8bc11ffdcbc397c32eecdc40afbb74.pdf. Acesso em: 29 mai. 2025.

RIBEIRO, Carla Gabriela Cruz; SANTOS, Sharina Noleto. A Pobreza Menstrual: Uma Análise da Dignidade das Presas no Brasil Facit Business And Technology Journal. Out/Nov - 2021. Ed. 31; V. 2. Págs. 59-78. Disponível em: http://revistas.faculdadefacit.edu.br/index.php/JNT. Acesso em: 16 mai 2025.

RODRIGUES, Almira; CORTÊS, Iáris. Os direitos das mulheres na legislação brasileira pós-constituinte. Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea), Brasília: LetrasLivres, 2006. Disponível em: http://www.observatoriodegenero.gov.br/menu/publicacoes/outros-artigos-e-publicacoes/os-direitos-das-mulheres-na-legislacao-brasileira-pos-constituinte. Acesso em: 09 de jun. de 2025.

SABAG, Juliana; BRAZ, João. Evolução dos Direitos das Mulheres no Brasil. Revista Intertemas, vol. 16, nº 16: ETIC – Encontro de Iniciação Científica, 2020. Disponível em: http://intertemas.toledoprudente.edu.br/index.php/ETIC/article/view/8789/67650255. Acesso em: 09 de jun. de 2025.

SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade (da pessoa) Humana e os Direitos Fundamentais na Constituição Federal de 1988. 10. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2015.

SILVA, Gabryella Sousa; DIAS JÚNIOR, Clóvis Marques. O acesso das mulheres privadas de liberdade ao direito fundamental à saúde. Lumen et Virtus, São José dos Pinhais, v. XVI, n. XLVII, p. 3764-3774, 2025. Disponível em: https://doi.org/10.56238/levv16n47-060. Acesso em: 16 maio 2025. DOI: https://doi.org/10.56238/levv16n47-060

SOARES, Bárbara Musumeci e ILGENFRITZ, Iara. Prisioneiras: vida e violência atrás das grades. Rio de Janeiro: Garamond, 2002, p. 57.

UNICEF. Pobreza Menstrual: Desafios para a saúde e a dignidade de meninas e mulheres no Brasil. Brasília: UNICEF Brasil, 2021. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/media/14456/file/dignidade-menstrual_relatorio-unicef-unfpa_maio2021.pdf. Acesso em: 16 maio 2025.

WOOD, M.; GARRETT, N. E.; ROUTH, D.; JEFFS, M. Cycles of Neglect: A Statutory Review of State Policies Regarding Feminine Hygiene Product Provision During Incarceration. International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology, 2025. DOI: 10.1177/0306624X241215678. DOI: https://doi.org/10.1177/0306624X251319406

Publicado

2025-11-14

Declaración de disponibilidad de datos

Los datos utilizados en este estudio están disponibles públicamente en los sitios web citados en las referencias bibliográficas. Todos los datos consultados para el análisis se pueden encontrar en las fuentes mencionadas a lo largo del texto y en la lista de referencias.

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

SCANDOLERA, Beatriz; RODRIGUES PIMENTEL , Luciana; GORISCH, Patrícia. Entre rejas y ciclos: La invisibilidad de la pobreza menstrual en la realidad de las cárceles femeninas como problema de salud pública en una perspectiva comparada entre Brasil y Estados Unidos. Revista Brasileira de Direito Constitucional, [S. l.], v. 25, p. 138–154, 2025. DOI: 10.62530/rbdc25p138. Disponível em: https://www.rbdc.com.br/revista/article/view/415. Acesso em: 17 nov. 2025.